En el marco de la promulgación de la nueva Ley de I+D que entrará en vigencia el 7 de septiembre del presente año, Mauricio Palma, Gerente General de Orand, se refiere al impacto que generarán sus modificaciones para incentivar la inversión de privados a la realización de investigación y desarrollo:
– ¿Qué esperan con los nuevos cambios en ley I+D? ¿Cuánto piensan invertir en I+D?
La nueva ley elimina importantes restricciones de la ley anterior: se amplía a proyectos de I+D internos o realizados con terceros, reconoce los proyectos desde su inicio y no desde la certificación del mismo, incluye otros gastos, como los asociados a propiedad intelectual, y modifica los topes respecto del ingreso anual de la empresa, entre otros cambios.
Estas modificaciones son sustantivas, y creemos que permitirán aplicar la ley de acuerdo a los ritmos que el mercado y los avances, tecnológicos requieren. Particularmente en el sector privado, es de vital importancia que la postulación a los beneficios no signifique retrasos o impactos negativos en el desarrollo de los proyectos, cuestión que en la nueva versión de la ley está mucho mejor cautelada.
Por lo anterior, vemos con mucha satisfacción que la nueva Ley de I+D corrija los defectos de la versión anterior y esperamos que se convierta en un vehículo eficaz para incentivar la investigación aplicada en las industrias chilenas.
– ¿Cómo cambia el panorama con la implementación de la nueva Ley I+D? ¿Cuáles son sus proyecciones y estrategias a desarrollar?
Nosotros observamos una tendencia en la industria chilena a incorporar crecientemente actividades de I+D a su operación. Los incentivos que ofrece la nueva ley están alineados con esta tendencia y esperamos que signifiquen un impulso importante para que la industria invierta en esta área. En Orand tenemos el privilegio de trabajar con instituciones líderes en la industria bancaria, retail y sector público, y esperamos pronto comenzar proyectos en telecomunicaciones, minería y energía.
En resumen, estamos en franco proceso de expansión, lo cual nos alegra porque es un síntoma del avance de nuestro país en el ámbito de I+D. Durante el 2012 más del 60% de las operaciones de Orand corresponderán a este tipo de proyectos.
In response to the enactment of the new R&D Law that goes into effect on September 7th this year, Orand General Manager Mauricio Palma spoke about the impact this law will have on private businesses. He believes it will encourage them to invest in research and development:
– What impact do you think the new R&D law will have? How much are you planning to invest in R&D?
This new law eliminates a considerable number of restrictions of the old law. It covers doing R&D in your own company as well as with other partners. Waiting for certification is no longer necessary. The law is applicable from the project’s very inception. Aside from other changes, now you can deduct additional expenses, like intellectual property costs, and it also revised down the annual business income limit.
These changes are important, since, by applying the law, businesses can take advantage of the pace of both market and technological developments. Applying for these benefits should not have to entail delaying or negatively impacting project development, especially in the private sector. This concern is handled with much better precision in this new law.
Hence, we are quite pleased to see the new R&D law correcting errors of the previous one, and hope it will be an effective vehicle to promote applied research in Chilean industries.
– What other consequences does the new R&D Law have? What are your projections and strategies?
In our view, there is a growing trend in the Chilean industry to include R&D in their operations. Since the incentives this new law offers are in synch with this trend, we expect it will boost investments in this area. At present, Orand is fortunate to be working with leading institutions in banking and retail, and in the public sector. Very soon we expect to start working on projects in telecommunications, mining and energy.
In sum, we are in the process of fully expanding. This is stimulating, since it is a symptom that R&D in this country is moving forward. Throughout 2012, Orand will be dedicating over 60% of its operations to these types of projects .
No marco da promulgação da nova Lei de P&D que entrará em vigor no dia 7 de setembro deste ano, o Gerente Geral da Orand, Maurício Palma, falou sobre o impacto que suas modificações irão gerar para incentivar o investimento de privados na realização de pesquisa e desenvolvimento:
-O que esperam com as novas mudanças na lei P&D? Quanto pensam investir em P&D?
A nova lei elimina importantes restrições da lei anterior: amplia-se para projetos de P&D internos ou realizados com terceiros, reconhece os projetos desde o seu início e não desde a sua certificação, inclui outros gastos, como os associados com a propriedade intelectual, e modifica os limites com relação à renda anual da empresa, entre outras modificações.
Estas modificações são substantivas e acreditamos que permitirão aplicar a lei de acordo com os ritmos que o mercado e os avanços tecnológicos requerem. Particularmente no setor privado, é importante que a postulação aos benefícios não signifique retrasos ou impactos negativos no desenvolvimento dos projetos, questão que na nova versão da lei está muito melhor cautelada.
Pelo anterior, vemos com muita satisfação que a nova Lei de P&D corrija os defeitos da versão anterior e esperamos que se transforme num veículo eficaz para incentivar a pesquisa aplicada nas indústrias chilenas.
-Como muda o panorama com a implementação da nova Lei P&D? Quais são as projeções e estratégias a serem desenvolvidas?
Nós observamos uma tendência de crescimento na indústria chilena por incorporar atividades de P&D à sua operação. Os incentivos que a nova lei oferece estão alinhados com esta tendência e esperamos que signifiquem um impulso importante para que a indústria invista nesta área. Na Orand temos o privilégio de trabalhar com instituições líderes na indústria bancária, varejo e setor público, e esperamos começar em breve projetos de telecomunicações, mineração e energia.
Em resumo, estamos em franco processo de expansão, o que nos deixa felizes, pois é um sintoma do progresso do país em termos de P&D. Durante 2012, mais de 60% das operações da Orand corresponderão a este tipo de projetos.